26 Apr 2019 13:44
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<h1>Plataforma Une Pequenas Organizações A 'youtubers'</h1>
<p>Eu preciso saber da sua vida”, cantarola a professora aposentada Ronalda Caleiro, de 90 anos, sempre que assiste a um vídeo do cantor Roberto Carlos no YouTube. Perto dela está a pedagoga aposentada Ney Rennó, de 83 anos, que joga paciência no micro computador. As duas não se intimidam com telas e cliques: são alunas de uma oficina que ensina os mais velhos a usar celulares, mídias sociais e pcs - tendência ainda mais presente nos residenciais para idosos. Videogames assim como entraram no cardápio de atividades desses locais, onde é possível morar ou passar o dia, perante cuidados de profissionais.</p>
<p>Ronalda neste instante participou de duas aulas desde que começou a viver, existe um mês, no Residencial Santa Cruz, no Jardim Marajoara, zona sul paulista. E, embora nunca tenha gostado de tecnologia, está observando o universo virtual como uma alternativa pra preservar o contato com as pessoas que aparecia. “Estava acostumada a suportar com moradia, limpar, atravessar.</p>
<p>Meu filho me deu um smartphone, todavia achei muito difícil”, diz Ronalda. Necessita de tempo para estudar. A dona de residência Maria Bersot, de 86 anos, achava que não queria assimilar a usar aparelhos tecnológicos. Mudou de ideia. “Quem está fora disso, não está no universo. Conheça Os Cargos Que Estarão Em Alta Esse Ano O Dia , aprendi a telefonar pelo celular.</p>
<p>O celular é muito ligeiro e eu apertava com potência. No momento em que apertava o número um, ele de imediato aparecia três vezes. De imediato, neste momento sei tirar foto. Maria utiliza o aparelho pra se avisar com a filha, que mora em Santos, no litoral paulista, e diz que é incentivada por ela a fazer aulas de computação.</p>
<p>“Eu pensava que a tecnologia fosse custoso, entretanto não é”, diz. 'Ninguém Cai Mais Em Comerciais Engraçadinhos', Diz Consultor De Marketing - Negócios também dona de residência Maria Terezinha Ledo, de 86 anos, já tinha um tanto de discernimento tecnológico, todavia passou a interagir mais nas mídias sociais após as aulas. “Tem coisas no Facebook que não entendo muito. O resto irei enfrentando.</p>
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<p>Exercício o WhatsApp todo dia e gosto foto.” O YouTube assim como caiu no amo dela. “Escuto minhas músicas antigas: Orlando Silva, Nelson Gonçalves. Quase não vejo mais televisão”, conta. Gerente de Tecnologia da Detalhes do residencial, Alexandre Nadalutti explica que a oficina “Conectados” começou há em torno de 10 meses para aproximar os idosos das tecnologias, contudo a todo o momento atendendo às suas demandas.</p>
<p>“Essa aula acontece uma vez por semana pra que possam perder o temor e olhar o que podem receber com o pc. Segundo ele, os privilégios irão além dos novos conhecimentos. “Estimulamos a coordenação motora, e um dos pontos mais legais é a interação com a família. Fazemos tour exibindo cidades com o Google Street View, eles conversam pelo Skype.</p>
<p>As aulas ampliam os horizontes deles pela tecnologia”, diz. A saudade da residência onde morava em Ubatuba, no litoral norte paulista, acaba no momento em que Ney está pela frente do micro computador. “Vejo a minha moradia. Fechada, com a cortina aberta. Gosto de enxergar minha casa, minha cidade. A aposentada conta que obteve 3 computadores do filho, entretanto nunca se interessou. Sem demora, quer oferecer uma oportunidade ao instrumento.</p>
<p>“Quero estudar a me notificar com minha família. Meus netos mandam fotografias em torneios de surfe. O que tem nove anos ganhou. Para a dona de residência Nair Olivieri, de noventa e um anos, a melhor porção é ouvir músicas italianas. Na aula, até cantou olhando um show de Andrea Bocelli. “Esse nem é um dos shows mais bonitos. Tem uns que eu choro. O videogame bem como está sendo usado em outros residenciais. Começou com testes no Recanto São Camilo, em Cotia, Grande São Paulo.</p>